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Registros de Autoridade
Aureliano Ferreira de Carvalho
AR-PE-AFC · Pessoa · (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Piauí - 14ª Legislatura.

Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho
AR-PE-ASOC · Pessoa · 21-07-1800 a 25-09-1855

Visconde de Sepetiba
Senador por Alagoas - 5°, 6°, 7°, 8°, 9° Legislaturas
Deputado por Minas Gerais - 2ª Legislatura
Deputado pelo Rio de Janeiro - 4ª Legislatura
Ministro do Império - 2ª Legislatura
Ministro da Justiça - 2ª e 3ª Legislatura
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 3ª e 4ª Legislatura

Aureliano Chaves
AR-PE- AACM · Pessoa · ☆ 13-01-1929 † 30-04-2003

Antônio Aureliano Chaves de Mendonça, engenheiro, nascido em Três Pontas, estado de Minas Gerais, no dia 13 de janeiro de 1929.
Começou sua vida política em 1961, como deputado estadual da União Democrática Nacional (UDN). Em 20 de fevereiro de 1964, licenciou-se do mandato para assumir a Secretaria de Educação no governo Magalhães Pinto. Manteve-se no cargo após o Golpe Militar que depôs João Goulart da Presidência do Brasil. Em 1966, foi eleito deputado federal pela Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de sustentação do regime militar.
Foi indicado por Geisel para o governo de Minas Gerais em 1975 e, mais tarde, para a Vice-Presidência da República. Aureliano exerceu várias vezes a Presidência, sendo o primeiro vice-presidente civil do regime militar, desde Pedro Aleixo. Ocupou a Presidência da República por dois períodos (dois meses em 1981 e cerca de um mês em 1983), devido aos problemas de saúde de João Figueiredo.
Em 1981, mesmo sendo contra a invasão de terras, recusou-se a assinar o ato de expulsão dos dominicanos franceses Aristides Camio e François Gouriou, da Comissão Pastoral da Terra, acusados de incitar invasões de terra no sul do estado Pará. A recusa irritou a ala mais radical das Forças Armadas. Faleceu em 30 de abril de 2003, em Belo Horizonte, sendo sepultado em Itajubá, Minas Gerais.

Aureliano Cândido Tavares Bastos
AR-PE-ACTB · Pessoa · (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Alagoas - 11ª, 12ª e 13ª Legislaturas.

Augusto Xavier de Carvalho
AR-PE-AXC · Pessoa · (não identificada) a (não identificada)

Deputado pela Paraíba - 1ª e 2ª Legislaturas.

Augusto Olympio Gomes de Castro
AR-PE-AOGC · Pessoa · (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Maranhão -13ª, 14ª, 15ª, 16ª, 19ª e 20ª Legislaturas.

Augusto Leal de Menezes
AR-PE-ALM · Pessoa · (não identificada) a (não identificada)

Deputado pela Bahia - 14ª e 15ª Legislaturas.

Augusto Hamann Rademaker Grünewald
AR-PE-AHRG · Pessoa · ☆ 11-05-1905 † 13-09-1985

Augusto Hamann Rademaker Grünewald, almirante. Militar, nascido na cidade do Rio de Janeiro, em 11 de maio de 1905. Estudou no Colégio Pedro II (1917-1922) e na Escola Naval (1923-1927). Combateu a Revolução de 1930. Fez o curso de armamento da Escola de Especialização e Aperfeiçoamento de Oficiais da Armada (1935), tornando-se instrutor de armamento da Escola Naval (1939), e comandante da 2ª Companhia de alunos da Escola Naval (1940). Participou do patrulhamento ao litoral brasileiro, em virtude da declaração de guerra ao Eixo, à bordo do navio-mineiro Carioca (1942). Foi instrutor de armamento e direção de tiro do curso de aplicação para os guardas-marinhas (1942-1943), assistente da Força Naval do Nordeste (1943-1944), e capitão dos portos de Itajaí, Santa Catarina (1946-1947). Cursou, na Escola de Guerra Naval, o curso de comando (1947). Foi chefe do estado-maior da Força de Contratorpedeiros (1954-1955), diretor do centro de armamento da Marinha no Rio de janeiro (1955), comandante do 1º Esquadrão de Contratorpedeiros (1956-1957), sub-chefe do estado-maior da Armada (1958), comandante da 5ª Divisão Naval, sediada em Florianópolis (1959-1961), comandante-em-chefe da Esquadra (1961), e diretor-geral da Aeronáutica da Marinha (1961-1962). Fez os cursos: Navy Admiralty Lawand Practice, junto ao United States Correspondencr Course Center (1960), e o Military Sea Transportation and Shipping Control (1961). Ocupou a chefia do Núcleo de Comando da Zona de Defesa Atlântica (1962-1964), e cursou a Escola Superior de Guerra (1964). Participou do movimento político-militar de 1964 que depôs o presidente João Goulart. Integrou, ao lado do general Costa e Silva e do brigadeiro Correia de Melo, a junta militar autodenominada Comando Supremo da Revolução que, juntamente com o presidente interino Ranieri Mazzili, governou o país até a posse de Castelo Branco. Foi ministro da Marinha e da Viação e Obras Públicas, nos primeiros dias do governo de Castelo Branco. Com a posse de Costa e Silva na presidência da República, reassumiu o cargo de ministro da Marinha (1967-1969). Através de eleição indireta, em 30 de outubro de 1969 passou a exercer o cargo de vice-presidente da República no governo de Emilio Garrastazu Médici. Presidiu ainda a Associação dos Ex-Alunos do Colégio Pedro II, e foi curador da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Petrópolis. Faleceu no Rio de Janeiro em 13 de setembro de 1985.

Junta Militar

Em 30 de agosto de 1969, Artur da Costa e Silva foi afastado da presidência da República, em virtude de uma trombose cerebral. Como o Alto Comando das Forças Armadas temesse a reabertura do Congresso e a suspensão dos atos institucionais em vigor, foi editado em 31 de agosto o ato institucional nº 12 (AI-12), que impedia a posse do vice-presidente Pedro Aleixo, sucessor natural de Costa e Silva, e dava posse à junta composta pelos ministros Augusto Hamann Rademaker Grünewald, da Marinha, Aurélio de Lira Tavares, do Exército, e Márcio de Sousa e Melo, da Aeronáutica.

O Congresso manteve-se fechado e a situação política foi agravada com o seqüestro do embaixador americano Charles Elbrick por militantes das organizações clandestinas Ação Libertadora Nacional (ALN) e do Movimento Revolucionário 8 de outubro (MR-8), no Rio de Janeiro, em 4 de setembro de 1969. As condições impostas pelos seqüestradores foram aceitas pelo governo e 15 presos políticos, libertados e conduzidos para o México. O governo intensificou as medidas repressivas e editou o AI-13 e o AI-14. O primeiro ato estabeleceu a pena de banimento em caso de ameaça à segurança do Estado, e o segundo instituiu a pena de morte e a prisão perpétua para os casos de guerra revolucionária ou subversiva.

Em outubro, a junta editou o AI-16, que declarava extinto o mandato do presidente Costa e Silva e de seu vice Pedro Aleixo, estabelecendo, ainda, um calendário para a nova eleição presidencial. O AI-17 transferiu para a reserva os militares considerados ameaçadores à coesão das forças armadas, o que foi interpretado como um golpe naqueles que resistiam à indicação do general Emílio Garrastazu Médici à presidência da República. A junta editou também a emenda constitucional nº 1, que incorporava à Carta de 1967 o AI-5 e os atos que lhe sucederam, organizando assim todo o aparato repressivo e punitivo do Estado, e acirrando o embate entre o governo e os movimentos de esquerda. Em 22 de outubro, o Congresso Nacional foi reaberto para eleger os novos presidente e vice-presidente, Garrastazu Médici e Rademaker Grünewald, respectivamente.

Augusto Frederico de Oliveira
AR-PE-AFO · Pessoa · (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Pernambuco - 8ª, 9ª, 10ª e 14ª Legislaturas.

Augusto César de Sampaio Vianna
RA-PW-ACSV · Pessoa · (não identificada) a (não identificada)

Combatente na Guerra do Paraguai

Augusto Cesar de Pádua Fleury
AR-PE-ACPF · Pessoa · (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Mato Grosso - 18ª e 19ª Legislaturas.

Ataídes Oliveira
AR-PE-AO · Pessoa · ☆18-12-1959 †

Senador - TO (2011-2019)

Assis Carvalho
AR-PE-FACG · Pessoa · ☆ 09-09-1961 † - 05/07/2020

Deputado Federal – PI (2011-2015)
Deputado Federal – PI (2015-2019)
Deputado Federal – PI (2019-2020)

Assembleia Geral
AR-EC-AG · Entidade coletiva · 1824-1889

À Assembleia Geral, como determinava a Constituição de 1824 em seu art. 14º, cabia a atividade de legislar no Brasil imperial. Composta de duas Câmaras, a dos deputados e a dos senadores, a seus membros dava-se o tratamento de Augustos e digníssimos senhores representantes da Nação, o que demonstrava a importância da Casa no contexto político e social da época.
A reunião da Câmara e Senado em Assembleia Geral, regulada pela Constituição e Regimento Comum, ocorria por motivos protocolares como a abertura e o enceramento do ano legislativo, oportunidade na qual o imperador fazia sua “falla do throno” ou o reconhecimento e juramento dos príncipes da Casa Imperial. Essa reunião ainda ocorria para trabalhos legislativos de “fazer leis, interpretá-las, suspendê-las, e revoga-las”(VIII, art. 15º). Neste último caso, mesmo sendo sua função basilar, foram poucas as vezes em que deputados e senadores estiveram juntos em Assembleia para legislar.
Ao todo a Assembleia Geral em atividade legislativa se fez 14 vezes durante o Império, sendo a primeira em 1830 antes da aprovação do Regimento Comum e a última em 1886. Nessas ocasiões, assim como nas protocolares, a direção dos trabalhos cabia ao presidente do Senado assessorado pelos 1º e 2º secretários de ambas as Casas e com o suporte administrativo da secretaria do Senado.

Arthur Oliveira Maia
AR-PE-AOMS · Pessoa · ☆ 17-08-1964 † -

Deputado Federal - BA 2011-2015;
Deputado Federal - BA 2015-2019;
Deputado Federal - BA 2019-2023;
Deputado Federal - BA 2023-2027.

Arthur Bernardes
AR-PE-ASB · Pessoa · ☆08-08-1875 † 23-03-1955

Em 1887, iniciou os estudos secundários no Colégio do Caraça. Porém, teve que interrompê-los devido à crise econômico-financeira ocorrida após a abolição da escravatura de 1888.
Em 1894, matriculou-se no externato do Ginásio Mineiro, em Ouro Preto. Posteriormente, matriculou-se como aluno ouvinte no primeiro ano da Faculdade Livre de Direito de Minas Gerais e, como acadêmico de Direito, participou de vários movimentos estudantis. Arthur Bernardes concluiu o curso na Faculdade de Direito de São Paulo em 1900.
Casou-se com Clélia Vaz de Melo, filha do Senador Carlos Vaz de Melo, chefe político de Viçosa, no ano de 1903. Após a morte do sogro, em 1904, Bernardes assumiu o comando da política municipal e também a direção do jornal Cidade de Viçosa. Sua ascensão política foi rápida. Pelo Partido Republicano Mineiro (PRM), foi eleito Deputado Estadual, Deputado Federal e nomeado Secretário das Finanças do Estado de Minas Gerais. Foi Presidente de Minas de 1918 a 1922, período em que fortaleceu a economia e a política mineira e reformulou o PRM.
Como homem forte do partido e do sistema, tornou-se Presidente da República em 1922. Durante a sua campanha à presidência destaca-se o episódio das “cartas falsas” a ele atribuídas, com a finalidade de incompatibilizá-lo com as Forças Armadas. Seu mandato presidencial foi cumprido em ambiente político tenso, governando praticamente sob estado de sítio e sob a ameaça revolucionária do movimento tenentista. Enfrentou grave crise econômico-financeira, mas reorganizou o crédito bancário, realizou a reforma do ensino, criou o Conselho Nacional do Trabalho, instituiu lei de imprensa e propôs uma divisão nos códigos penal e comercial. Apesar da oposição da sociedade, terminou o seu mandato fiel a seu objetivo de assegurar a qualquer preço a ordem
Ao deixar a presidência, foi eleito Senador – 1927 a 1932 –, não tendo completado o segundo mandato em função das modificações trazidas pela Revolução de 1930. Foi um dos líderes da Revolução Constitucionalista de 1932. Derrotado o movimento, foi preso e exilado em Portugal por dois anos. Anistiado, retornou ao Brasil e foi eleito Deputado Federal até 1937, quando ocorreu o golpe do Estado Novo. Foi um dos signatários do Manifesto dos Mineiros, em 1943, manifestação contrária à ditadura de Vargas. Após o período ditatorial, elegeu-se Deputado Federal.
Em 1948, como Presidente da Comissão de Segurança Nacional, foi encarregado de examinar o tratado firmado no Peru, que criou o Instituto Internacional da Hiléia Amazônica. Bernardes, no seu parecer, denunciou o que considerava serem as intenções secretas do tratado. Nacionalista, em seus discursos, alertava a Nação contra o perigo do desmembramento da Amazônia e da perda da soberania nacional.
Pertenceu ao PRM, à UDN e ao PR, sendo Presidente das respectivas Comissões Executivas.

Arnaldo Faria de Sá
AR-PE-AFS · Pessoa · ☆ 30-12-1945 † -

Deputado Federal - SP 1987-1991;
Deputado Federal - SP 1991-1995;
Deputado Federal - SP 1995-1999;
Deputado Federal - SP 1999-2003;
Deputado Federal - SP 2003-2007;
Deputado Federal - SP 2007-2011;
Deputado Federal - SP 2011-2015;
Deputado Federal - SP 2015-2019.

Armando Monteiro
AR-PE-AQMN · Pessoa · ☆ 24-02-1952 †

Deputado Federal - PE (1999-2003)
Deputado Federal - PE (2003-2007)
Deputado Federal - PE (2007-2011)
Senador - PE (2011-2019)

Arlindo Chinaglia
AR-PE-ACJ · Pessoa · ☆ 24-12-1949 † -

Deputado Federal – SP (1995-1999)
Deputado Federal – SP (1999-2003)
Deputado Federal – SP (2003-2007)
Deputado Federal – SP (2007-2011)
Deputado Federal – SP (2011-2015)
Deputado Federal – SP (2015-2019)
Deputado Federal – SP (2019-2023)
Deputado Federal – SP (2023-2027)

Aristides de Souza Spínola
AR-PE-ASS · Pessoa · (não identificada) a (não identificada)

Deputado pela Bahia -11ª, 12ª e 13ª Legislaturas.

Aristides da Silveira Lobo
AR-PE-ASL · Pessoa · (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Alagoas - 12ª e 13ª Legislaturas.

Aristides Cesar Spinola Zama
AR-PE-ACSZ · Pessoa · (não identificada) a (não identificada)

Deputado pela Bahia - 17ª, 18ª, 19ª e 20ª Legislaturas.

Aristides Augusto Milton
AR-PE-AAM · Pessoa · (não identificada) a (não identificada)

Deputado pela Bahia - 20ª Legislatura.

Aprigio José de Souza
AR-PE-AJS · Pessoa · (não identificada) a (não identificada)

Deputado pela Bahia - 6ª, 7ª, 8ª, 9ª Legislaturas.

Antônio Vieira da Soledade
AR-PE-AVS · Pessoa · (não identificada) a 16-12-1836

Senador pelo Rio Grande do Sul - 1°, 2°, 3° Legislaturas
Deputado pelo Rio Grande do Sul - 1ª Legislatura