Professor do primeiro ano do curso de ciências jurídicas e sociais de São Paulo
Padre
Proprietário de terra.
Escrivão pela Mesa da Inspeção da Cidade da Bahia.
Oficial Maior da Secretaria do Governo do Maranhão
Feitor da Mesa da Estiva da Alfândega da Bahia
Escrivão da Receita e Despesa da Intendência do Ouro da Villa do Príncipe
Escrivão da Mesa do Tesouro
Primeira ordem honorífica genuinamente brasileira criada por D. Pedro I e sua insígnia era destinada a premiação de brasileiros de estrangeiros. Aos agraciados não eram cobrados emolumentos, exceto o confecção da insígnia e o registro dos diplomas, mas ficavam obrigados a dar uma joia se sua escolha para dotação de uma Caixa de Piedade, destinada à manutenção dos membros pobres da Ordem ou dos que caíssem em pobreza.
Despachante da Mesa do Despacho Marítimo
Escriturário da 1ª Repartição do Thesouro
No Brasil existia, ainda, como fruto de uma tradição portuguesa originada no reinado de d. Dinis, em 1324, a Corporação de Moedeiros. Aos moedeiros eram concedidos privilégios especiais, como o direito de participar de procissões e ter um padroeiro, nesse caso, Sant’Ana, sendo seus membros admitidos em uma cerimônia denominada Sagração do Moedeiro. Para a resolução de pleitos relacionados à manutenção de privilégios e para o julgamento de casos de crimes, existia a Conservatória dos Moedeiros, formada por juiz conservador, escrivão e meirinho. O decreto de 27 de março de 1811, considerando os muitos pleitos existentes e a urgência dos casos, determinava que o juiz conservador deveria ser substituído quando ausente da Corte, em diligência, pois servia também como ouvidor de Comarca (Gonçalves, 1989, p. 43; Almanaque..., 1937, p. 327).
Os Moedeiros eram quem cunhavam as moedas. Tinham privilégios especiais como a não obrigatoriedade de ir à guerra, isenção de pagamento dos impostos municipais, direito a tribunal próprio e prisão especial. Suas causas deveriam ser tratadas no Juízo da Conservatoria dos Moedeiros. (Gonçalves, 1989, Citado por Casa da Moeda do Brasil)
Responsável pela elaboração do Plano de Nivelamento da cidade do Rio de Janeiro.
Oficial maior da Secretaria do Tribunal da Mesa da Consciência e Ordens
2º Escriturário do Tesouro Nacional
1º escriturário da Contadoria da Junta da Fazenda da Província da Bahia
Contador Geral do Tesouro Nacional.
Soldado
Brigadeiro do Exército do Brasil.
Capitão Tenente da Armada Nacional.
Fiscal da intendência de Ouro Preto.
Secretário do Ministério da Guerra
Ao Corpo de Artilharia competia guarnecer, operar e manter os armamentos de bordo, manusear a munição e prover a proteção e defesa dos navios, além de efetuarem o desembarque.