Deputado por Minas Gerais - 4ª, 6ª, 7ª Legislaturas.
Deputado por Pernambuco - 17ª, 18ª e 19ª Legislaturas.
Deputado por Pernambuco - 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 12ª Legislaturas.
Deputado por Minas Gerais -14ª Legislatura.
Princesa Imperial
Regente do Império
Conselheira 2º Conselho de Estado
Deputado pelo Espírito Santo - 15ª, 16ª e 20ª Legislaturas.
Ministro da Agricultura, Comércio e Obras Públicas - 15ª Legislatura
Ministro do Império - 20ª Legislatura
Ministro da Fazenda de 02-10-1830 a 02-11-1830.
Visconde de Jerumirim
Ministro da Guerra - 1ª Legislatura
Conselheiro 2º Conselho de Estado
Tenente-General
Ministro da Guerra - 2ª Legislatura
Barão de Suruí
Ministro da Guerra - 2ª e 3ª Legislatura
Ministro do Império - 3ª Legislatura
Ministro da Justiça - 2ª Legislatura
Ministro da Marinha - 3ª Legislatura
Brigadeiro
Barão de Tramandaí
Ministro da Guerra - 2ª e 3ª Legislaturas
Ministro da Marinha - 2ª e 3ª Legislaturas
Barão de Itapicuru-Mirim
Ministro da Guerra - 3ª Legislatura
Ministro da Guerra - 6ª e 11ª Legislatura
Brigadeiro
Ministro da Marinha de 20-11-1827 a 29-05-1828 e de 06-06-1828 a 15-06-1828.
Ministro da Marinha - 1ª Legislatura
Conselheiro 2º Conselho de Estado
Conde de Porto Alegre
Deputado pelo Rio Grande do Sul - 10ª, 11ª, 12ª, 15ª Legislaturas
Ministro da Guerra - 11ª Legislatura
Deputado por São Paulo - 17ª Legislatura
Visconde de Beaurepaire Rohan
Ministro da Guerra - 12ª Legislatura
Conselheiro 2º Conselho de Estado
Brigadeiro
Visconde de Camamu
Ministro da Guerra - 12ª Legislatura
Ministro da Guerra - 14ª Legislatura
O 1º Conselho de Estado da fase constitucional do Brasil, foi antecedido pelo Conselho de Procuradores Gerais das Províncias do Brasil (1822-1823) e pelo Conselho de Estado (1823) que elaborou a Constituição de 1824. Dito isso, o 1º Conselho (1824-1834) instituído pela Carta de 1824 (Título 5º, Capitulo 7º) foi extinto pelo Ato Adicional (Lei nº 16 de 12 de agosto de 1834).
Esse Conselho possuía composição vitalícia de livre provimento pelo Imperador, que não excedia a 10 membros sendo exigido para tal nomeação os mesmos requisitos estabelecidos aos Senadores. E mesmo os Ministros de Estado participando de suas reuniões a estes não era atribuído o tratamento de Conselheiros por não terem sidos nomeados para tal pelo Imperador. Da mesma forma, eram conselheiros extranumerários, também o príncipe herdeiro ao completar 18 anos e os demais príncipes, sendo que estes últimos dependentes da nomeação do Imperador.
O Conselho de Estado era ouvido pelo Imperador em "todos os negócios graves, e medidas gerais da publica administração; principalmente sobre a declaração da guerra, ajustes de paz, negociações com as nações estrangeiras, assim como em todas as ocasiões, em que o Imperador se proponha exercer qualquer das atribuições próprias do Poder Moderador" (Art. 142, 144, Carta de 1824).
Este primeiro Conselho não possuía presidente, mas 1828 o Imperador nomeou o Visconde de São Leopoldo para secretariar as suas reuniões e redigir suas atas, sucedido por outros nessa função. Não consta que este Conselho tenha possuído regulamento. A título de exemplificação pelo Conselho passavam as listas tríplices de escolha de Senadores, consultas dos ministérios e propostas a serem debatidas na Assembleia Geral.
Senador pelo Rio Grande do Norte - 1°, 2°, 3° Legislaturas.
Marquês de Sarabá
Senador por Minas Gerais - 1º Legislatura
Ministro da Guerra em 1823 e 1824.
Visconde de Fanado
Conselheiro de Estado no 1º Conselho de Estado
Barão de Santa Helena
Senador por Minas Gerais - 20º Legislatura
Deputado por Minas Gerais - de 1891 a 1893
Deputado pelo Maranhão - 14ª, 15ª, 16ª, 18ª, 19ª e 20ª Legislaturas
Deputado pelo Ceará - 2ª, 3ª e 5ª Legislaturas
Redator da Comissão do Diário.
Redator da Comissão de Redação
Na sessão de 4 de maio de 1861, o Sr. Barão de Pirama, Manoel Ignácio Cavalcanti de Lacerda saiu eleito para o cargo de Presidente, cargo esse que ocuparia pela oitava vez. Contudo, o Sr. Barão, após breve pronunciamento, recusou a nomeação. Por esse motivo fez-se nova eleição, na qual saiu nomeado o Sr. Visconde de Abaeté, Antônio Paulino Limpo de Abreu.
Em 11 de maio de 1868 o Sr. José da Silva Mafra pediu dispensa do cargo de 1º secretário para o qual acabará de ser eleito, concedida a dispensa procedeu-se a novo escrutínio no qual foi eleito o Sr. Frederico de Almeida e Albuquerque.
Em de 6 de maio de 1874, o Sr. Visconde de Abaeté, Antônio Paulino Limpo de Abreu pronunciou emocionado discurso em que agradeceu a nova nomeação para o cargo de Presidente do Senado decorridos 13 anos da primeira vez que teve a honra de dirigir os trabalhos da Casa, em consequência da espontânea renúncia de seu digno antecessor, o Sr. Barão de Pirapama, Manoel Ignácio Cavalcanti de Lacerda. Contudo, em razão de enfermidade, fez ele requerimento pedindo dispensa do cargo para o qual acabará de ser eleito. Requerimento aceito procedeu-se novo escrutínio para Presidente, sendo eleito o Sr. 2º Visconde de Jaguary, José Ildefonso de Souza Ramos.
Em 1º de junho de 1888 o Sr, Presidente, Visconde de Sinimbú, João Lins Vieira Cansanção de Sinimbú, alegando motivos de saúde, pede dispensa do cargo ao que o Senado consentiu “com pesar”. Em 2 de junho de 1888, tem lugar novo escrutínio para o cargo de presidente do qual sai eleito o Sr. Visconde do Serro Frio, Antônio Cândido da Cruz Machado, até então 1º vice presidente.
Contínuo
Eleita em 05 de maio de 1828
Eleita em 04 de maio de 1830
Eleita em 04 de maio de 1832.
Na sessão de 6 de agosto de 1832, o Sr. Bento Barroso Pereira, por meio de discurso aos Srs. Senadores, justificou a sua saída da Presidência do Senado em virtude de sua nomeação para Ministro da Guerra e, interinamente, também encarregado dos Negócios da Marinha. O Vice-presidente, Sr. Marquês de Inhambupe, Antônio Luiz Pereira da Cunha, assumiu interinamente a Presidência.
Eleita em 06 de maio de 1835.
Em 6 de maio de 1835, o Sr. Presidente, Bento Barroso Pereira, lembrou ao Senado, o Requerimento que na Sessão Ordinária passada fizera de ser dispensado da efetividade da Presidência, por ser ocasião oportuna de agora o tomar em consideração. Por motivos de saúde requer ser dispensado de ocupar a cadeira e mesmo assim assistir as sessões quando a saúde assim lhe permitir. O requerimento foi aprovado e o Sr. Vice-presidente, 1º Marquês de Paranaguá, Francisco Vilela Barbosa, assume interinamente a presidência.
Eleita em 04 de maio de 1836
Eleita em 04 de maio de 1838.
Em 28 de maio de 1838, o Sr. 1° Secretário, Marquê de Valença, Estevão Ribeiro de Rezende, pediu que se nomeasse um “secretário suplente” para o lugar do falecido Sr. José Teixeira da Mata Bacellar, procedendo-se à sua eleição, saiu nomeado, o Sr. Cassiano Esperidião de Mello e Mattos.