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Authority record
AR-ES-MDS2SO14L · Mesa Diretora · 06-05-1870 a 01-10-1870

Eleita em 20 de maio de 1870.
O Sr. Presidente, Visconde de Abaeté, Antônio Paulino Limpo de Abreu, adiou a eleição para os membros da Mesa Diretora para data futura devido a presença de apenas 29 senadores na Casa.

AR-ES-MDS3SO15L · Mesa Diretora · 05-05-1874 a 12-09-1874

Eleita em 06 de maio de 1874.
Em de 6 de maio de 1874, o Sr. Visconde de Abaeté, Antônio Paulino Limpo de Abreu pronunciou emocionado discurso em que agradeceu a nova nomeação para o cargo de Presidente do Senado decorridos 13 anos da primeira vez que teve a honra de dirigir os trabalhos da Casa, em consequência da espontânea renúncia de seu digno antecessor, o Sr. Barão de Pirapama, Manoel Ignácio Cavalcanti de Lacerda. Contudo, em razão de enfermidade, fez ele requerimento pedindo dispensa do cargo para o qual acabara de ser eleito. Requerimento aceito procedeu-se novo escrutínio para Presidente, sendo eleito o Sr. 2º VISCONDE JAGUARY, José Ildefonso de Souza Ramos.
Também em 6 de maio de 1874 em decorrência da eleição para presidente do Sr. 2º Visconde de Jaguary, José Ildefonso de Souza Ramos, até então vice-presidente, procedeu-se a novo escrutínio do qual saiu eleito o Sr. Visconde de Camaragibe, Pedro Francisco de Paula Cavalcanti e Albuquerque para vice-presidente.

AR-ES-MDS3SO20L · Mesa Diretora · 03-05-1888 a 20-11-1888

Eleita em 04 de maio de 1888.
Em 1º de junho de 1888 o Sr, Presidente, Visconde de Sinimbú, João Lins Vieira Cansanção de Sinimbú, alegando motivos de saúde, pede dispensa do cargo ao que o Senado consentiu “com pesar”.
Em 2 de junho de 1888, tem lugar novo escrutínio para o cargo de presidente do qual sai eleito o Sr. Visconde do Serro Frio, Antônio Cândido da Cruz Machado, até então 1º vice presidente.
Em 4 de junho de 1888, devido a assunção do a presidência do Sr. Visconde de Serro Frio, Antônio Cândido da Cruz Machado, até então 1º vice presidente, tem lugar novo escrutínio para 1º vice-presidente do qual sai eleito o Sr. Visconde de São Luis do Maranhão, Antônio Marcelino Nunes Gonçalves, até então 2º vice-presidente.
Em 4 de junho de 1888, devido a eleição do Sr. Sr. Visconde de São Luis do Maranhão, Antônio Marcelino Nunes Gonçalves, até então 2º vice-presidente, teve lugar novo escrutínio para a eleição do 2º vice-presidente do qual saiu eleito o Sr. Fausto Augusto de Aguiar, até então 10º suplente. Não há registro de nova eleição para suprir a 10º suplência.

AR-EC-IGP · Corporate body · 10-05-1808 a 20-11-1832

Em 1808, meses após a criação do cargo no Brasil, a decisão n. 15, de 22 de junho, teve seus trabalhos divididos entre três oficiais. O primeiro seria responsável pela fiscalização do teatro e dos divertimentos públicos, pela expedição de alvarás de licença para casas de jogos, botequins e para mendicância e pela elaboração de mapas de população, acumulando o cargo de intérprete e tradutor de línguas. Ao segundo, caberia o expediente de todas as capitanias, alistamento dos meios de transporte, despesas da Secretaria e das casas de pasto, estalagens, albergues, dos presos e da iluminação, além de servir como escrivão do pagador ou tesoureiro. O terceiro se destinaria ao expediente dos passaportes, registro do expediente da Casa de Correção, dos escravos e do calabouço, que estava anexado à Intendência. A Secretaria também teria um oficial-maior e um praticante, que serviria de porteiro. Além disso, haveria, para execução das ordens e diligências da Intendência, um alcaide, com escrivão e dez meirinhos.

Outras atribuições da Intendência da Polícia, de acordo com o plano, eram a limpeza das ruas e o cuidado de suas calçadas, estradas e pontes, a vigilância noturna da cidade, o nivelamento do solo urbano e o aterramento dos pântanos prejudiciais à saúde. O documento ainda apresentava uma relação dos rendimentos que o órgão deveria obter com as licenças, penas pecuniárias e outros emolumentos. Somente em 1821, pelo decreto de 17 de março, foi criada uma contadoria para regular de maneira mais adequada as receitas e despesas do órgão (GOUVÊA, 2005, p. 751). Cabia também ao intendente (...) o exame de obras e escritos estrangeiros, impressos e não impressos, e a punição daqueles que circulassem com material proibido; a promoção da integração dos imigrantes, como indica a carta régia de 22 de dezembro de 1810 – a qual ordenou que os governadores e capitães-generais protegessem e auxiliassem os portugueses remetidos pelo intendente para o emprego na lavoura e o aumento da agricultura e da população branca; a colaboração para o recrutamento militar; e a proibição de rótula e gelosias nas casas, alegando que esses costumes não deveriam existir em populações cultas e civilizadas (SILVA, 1986). (MAPA)

AR-EC-CI · Corporate body · 01-07-1751

Estabelecimentos presentes nos portos da Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco e Maranhão, com a finalidade de examinar, qualificar e regular os preços do açúcar e do tabaco, assim como conservar a extração e promover sua agricultura e comércio.

René Ogier
AR-PE-RO · Person · (não identificada) a (não identificada)

Impressor

Cesar Cadolino
AR-PE-CC · Person · (não identificada) a (não identificada)

Engenheiro

AR-EC-BAM · Corporate body · 31-01-1826

Na Independência do Brasil, lutou com a denominação de Batalhão de Artilharia de Marinha do Rio de Janeiro. D. Pedro I fêz dessa unidade, em 1826, uma imperial brigada de artilharia de marinha com 1.753 homens de efetivo. Na revolução de Pernambuco também teve boa 'atuação, assim como na guerra com os países platinos. Recebeu no Império e na República 8 denominações diferentes: Imperial Brigada de Artilharia de Marinha (1826), Corpo de Artilharia de Marinha (1827), Infantaria de Marinha (1847), Batalhão Naval (1852), Corpo de Infantaria de Marinha (1895), Batalhão Naval. (1908), Regimento Naval (1924) e atualmente Corpo de Fuzileiros Navais (1932)

Alexandre Eloy Portelli
AR-PE-AEP · Person · (não identificada) a (não identificada)

Secretário de Guerra
Engenheiro

Tribunal da Legacia
AR-EC-TL · Corporate body

O Tribunal da Legacia ou da Nunciatura foi criado no reinado de D. João III pelo papa Júlio III com o objetivo de julgar em segunda instância as causas eclesiásticas das metrópoles e dos isentos e em terceira instância as causas das outras dioceses. Alguns recursos podiam seguir para o Juízo da Coroa.

Manoel do Monte Carmello
AR-PE-MMC · Person · (não identificada) a (não identificada)

Professor de Gramática Latina

José Martins Vianna
AR-PE-JMV · Person · (não identificada) a (não identificada)

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